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As fotos do fim de semana

Nem sempre o piloto que mais “trabalha” para conseguir a vitória o consegue, mas desta vez, na 57ª edição das 500 milhas de Daytona fez-se justiça, o “trabalho” compensou e o Joey Logano ganhou.

 

Mas antes de lá chegarmos, outras histórias houve, também elas importantes, nomeadamente as corridas da Truck e Xfinity Series, bem como a “tempestade” que se assolou a família Busch.

 

Vejamos como tudo aconteceu, começando por 6ª feira …

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Dia em que a Nascar proibiu Kurt Busch de voltar a meter os pés no Chevrolet nº41, pelo menos até que ele resolva os seus problemas na vida real.

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Para o lugar dele nas 500 milhas, viria Regan Smith a ser o piloto escolhido pela SHR.

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Ainda na 6ª, já de noite, foi a vez das carrinhas serem o protagonista principal.

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Foram 100 voltas à oval de Daytona, 

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onde, competição por um lado

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e confusão pelo outro, andaram sempre de braço dado.

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Trabalho de equipa também não faltou,

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tendo sido aliás,

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a razão maior para que uma das carrinhas de Brad Keselowski festejasse no victory lane.

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Fê-lo pelas mãos de Tyler Reddick, um jovem de apenas 19 anos, mas que promete dar muito que falar.

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Já no sábado, foi a vez da Xfinity Series dar 120 voltas a Daytona, com Austin Dillon a dar inicio à corrida.

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Outros passaram pelo comando, entre eles Ty Dillon, que viria a terminar em 3º,

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Regan Smith que viria a terminar a corrida assim,

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ao tentar, quiçá, fazer um cavalinho no meio do pelotão.

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Estes dois, Kyle Busch no Toyota nº54 e Ryan Reed no Ford nº16, também passaram pelo comando

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e se primeiro iria dar inicio à última grande carambola da corrida, 

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terminando-a a caminho do hospital, felizmente “apenas” com umas fracturas na perna direita e no pé esquerdo,

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já o segundo, Ryan Reed, 21 anos, viria a terminá-la em 1º,

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dando mais uma vitória à Ford, desta vez com a Roush Fenway Racing no victory lane.

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Para que o fim de semana ficasse completo, só faltava a great american race, mas isso viria no dia seguinte.

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Antes que os Hendrick cars de Jeff Gordon e Jimmie Johnson dessem inicio à famosa corrida,

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ficava-se a saber que Matt Crafton iria substituir Kyle Busch no Toyota nº18, colocando assim um ponto final na participação de qualquer dos irmãos Busch nas 500 milhas de Daytona.

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Enquanto Crafton preocupava-se em levar o nº18 ao 18º lugar,

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Kyle mostrava boa disposição depois de lhe terem reparado as fracturas, quanto ao irmão ….

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De volta à corrida que iria ter 203 voltas,

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rapidamente se apercebeu que os chevy da Hendrick iriam ser um osso duro de roer.

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Isso mesmo constataram o Ford nº22 de Joey Logano e o Toyota nº11 de Denny Hamlin.

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Também Brad Keselowski teve oportunidade de o verificar, mas ao contrário do 22 e do 11, não teve oportunidade de os desafiar na luta pela vitória porque o motor do seu ford não deixou.

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Já perto do fim, entre a ante-penúltima e penúltima bandeiras amarelas, esta com Justin Allgaier a ser a causa principal,

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a corrida tornou-se absolutamente fantástica, com o pelotão a rodar 3 lado a lado de uma forma perfeitamente sincronizada.

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Depois de algumas voltas para recuperar o fôlego, veio o arranque final,

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com estes 3 como grandes candidatos à vitória, a não ser que Clint Bowyer, Kevin Harvick e Dale Earnhardt Jr tivessem como passar por eles,

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o que não foi o caso, pelo menos em relação ao 1º, por culpa desta confusão que viria trazer a última bandeira amarela e a consequente bandeira de xadrez. 

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Foi uma sincronização de amarelos, o da bandeira e o do 22,

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que viriam a colocar Joey Logano e Roger Penske a celebrar no victory lane

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e sem querer fazer futurologia, o 22 na Chase 2015.

 

Já agora, a Ford ganhou tudo em Daytona !!

 

Como vai ser em Atanta, para a semana “conversamos” !!

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