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As fotos do fim de semana

Foi um fim de semana em cheio para os amantes das corridas, tendo começado cedo, logo na 5ª feira pela hora do jantar, para terminar já nas 1ªs horas de 2ª feira.

 

Durante esse período de tempo foi possível acompanhar o Rally de Portugal, o grande prémio do Mónaco, as 500 milhas de Indianapolis e para terminar a coca cola 600.

 

E tudo começou em ….

 

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Lousada, palco da 1ª classificativa do Rally de Portugal.

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Ainda que a feijões, o espectáculo proporcionado foi grandioso, ficando na dúvida qual teria sido o maior, se os carros na pista ou os fãs nas “bancadas”.

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Depois da “brincadeira”, foi tempo de acelerar e se é certo que os 3 VW Polo de Jari-Matti Latvala, Sebastien Ogier e Andreas Mikkelsen já tinham mostrado um pouco do que eram capazes em Lousada, quando foi tempo de soltar os cavalos, ninguém os agarrou.

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Porque qualquer regra por principio tem uma excepção, esta apareceu através de Kris Meeke no Citroen oficial, ao andar sempre no meio dos VW, chegando mesmo a ameaçar o comando da prova quando antes da ronda de 3 troços da tarde de sábado, esteve apenas a 6,1 segundos de Latvala.

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Acabaria por render-se no último dia, terminando na 4ª posição, enquanto Mads Ostberg, seu colega de equipa, ficava-se pela 7ª, depois de ter sido atormentado por alguns pequenos problemas mecânicos durante o rally.

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Se na Citroen foi K. Meeke quem brilhou, pelo lado da Ford foi Ott Tanak quem mostrou serviço ao terminar em 5º, enquanto Elfyn Evans ficaria logo de fora aos primeiros quilómetros do rally.

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Como que a seguir as pisadas de E. Evans, o mesmo aconteceu a Thierry Neuville, ficando a defesa das cores da Hyundai por conta de Dani Sordo, que acabaria por não ir além da 6ª posição.

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Restava a luta pela vitória no rally, protagonizada pelos 3 VW, ainda que à entrada para o último dia, Andreas Mikkelsen parecia desfocado para acompanhar o ritmo dos seus colegas.

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E assim foi, Mikkelsen teria de se contentar com a 3ª posição, enquanto o finlandês e o francês iriam deliciar os milhares de fãs que se espalhavam pelo troço de Fafe e Vieira do Minho.

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Sem reservas e completamente a fundo, foi assim que Ogier procurou agarrar o finlandês, vencendo inclusivamente a power stage e os 3 pontos de “bónus” para o mundial.

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Se 3 pontos são bons, dificilmente serão melhores que a satisfação da vitória,

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ficando esta para Latvala que esteve irrepreensível durante todo o rally, mostrando que quando está pelos ajustes, é sempre um piloto a ter a conta, daí a vitória assentar-lhe muito bem.

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Quanto à contabilidade, o campeão francês reforçou a sua posição de 1º nos pontos, tendo agora 105, mais 42 que Mikkelsen e mais 48 que Ostberg.

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Para terminar a edição 2015 do Rally de Portugal, fica esta foto que espelha bem a espectacularidade deste rally, dentro ou fora dos troços que o compuseram.

O WRC volta às derrapagens com o Rally de Itália nas estradas em terra da Sardenha, entre 11 e 14 de Junho.

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Olhando para trás e se pensarmos bem, Latvala esteve sempre em 1º no Rally de Portugal, o mesmo acontecendo na oval de Charlotte, palco da 11ª prova da Xfinity Series.

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Aqui o protagonista principal foi Austin Dillon, que saindo da pole position, iria andar quase sempre na frente, não tendo verdadeiramente adversários à altura.

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Nem mesmo Denny Hamlin, que graças a um excelente resart após a última intervenção do pace car, chegaria a liderar,

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sendo no entanto incapaz de suster o chevy nº33 de Austin Dillon que mais parecia um foguete quando passou por ele.

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Foguete que só parou no victory lane, sendo esta a 2ª vitória da temporada para Austin na Xfinity Series. 

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Se o irmão mais velho venceu, o mais novo, Ty Dillon, aproveitou para se aproximar de Chris Buescher nos pontos, havendo apenas 4 entre eles, enquanto Chase Elliott vem em 3º a 28.

Esta luta vai ter mais um capitulo já no próximo fim de semana em Dover.

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Já com o Rally de Portugal terminado, começava o grande prémio de Formula 1 do Mónaco nas ruas de Monte Carlo.

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Saindo da pole position e sem se deixar enganar,

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Lewis Hamilton parecia “obrigado” a vencer a corrida.

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Só que este rapazola, Max Verstappen de seu nome, desobrigou o inglês de o fazer, oferendo uma óptima oportunidade aos engenheiros do Mercedes nº44 a fazerem asneira, ou melhor,

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a darem a vitória de mão beijada a Nico Rosberg, sendo esta a 3ª consecutiva do alemão em tão famoso gp.

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Quem também tirou partido da “brincadeira” foi Sebastian Vettel, conseguindo a 2ª posição, quando em circunstâncias normais o 3º era o melhor que poderia aspirar.

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Resumindo e concluindo, quando Lewis Hamilton voltar a Monte Carlo, regra nº 1, fazer ouvidos de mercador quando algo acontecer em pista e que obrigue a intervenção do safety car, em especial se vier dos seus engenheiros.

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Mesmo assim o inglês vai para o Canadá na frente dos pontos, embora agora a sua vantagem tenha diminuído para 10 em relação a Rosberg e 28 para Vettel.

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Uma palavra para os Red Bull que conseguiram o 4º lugar por Daniil Kvyat e o 5º por Daniel Ricciardo,

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e outra para a McLaren, que com o motor Honda e através de Jenson Button, conquistou os primeiros pontos da temporada com um 8º lugar.

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Para o fim e porque não fizeram nada de jeito, fica a Williams, que não conseguiu melhor que o 15º lugar de Felipe Massa e o 14º de Valtteri Bottas,

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Os monolugares da Formula 1 voltam à competição a 7 de Junho, por alturas do gp do Canadá, a realizar no circuito Gilles Villeneuve.

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Enquanto se faziam as malas no Mónaco, no circuito de Lydden Hill, palco da 4ª prova do WRXC,

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Mattias Ekstrom à esquerda e Petter Solberg à direita, davam um verdadeiro show de como andar depressa em pisos escorregadios.

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O que se viu foi uma batalha sem tréguas até à linha de meta entre o Audi do piloto sueco

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e o Citroen do piloto norueguês, ficando este com a vitória e aproveitando para ampliar a sua vantagem em termos de pontos, tendo agora 112, mais 29 que Johan Kristoffersson e mais 35 que Andreas Bakkerud.

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O mundial de Rallycross volta a apertar os cintos de competição no circuito de Estering entre 20 e 21 de Junho, por alturas de mais uma ronda por terras germânicas.

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Entretanto, do outro lado do Atlântico começavam os preparativos para a 99ª edição das 500 milhas de Indianapolis.

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Assim que começou, Scott Dixon que saia da pole position, mostrava que não estava para brincadeiras, liderando a primeira parte da corrida.

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Por esta altura Juan Pablo Montoya encetava uma recuperação que começava do 30º lugar, depois de e em plena bandeira amarela, ter sido atingido por Simona di Silvestro.

Trocada a asa traseira e todas as outras partes atingidas pelo toque, o colombiano lá ia subindo na classificação geral.

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Subiu, subiu, subiu e só deixou de subir quando chegou ao 1º lugar, começando aí uma fase que seria olho por olho, dente por dente, entre Will Power, Scott Dixon e mesmo Simon Pagenaud, 

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até este ser arredado da luta pela vitória devido a um pequeno problema que iria colocá-lo no fundo da grelha, por alturas do último resart, ainda assim iria terminar na 10ª posição,

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bem melhor que Tony Kanaan 

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e outros, que iriam terminar esta famosa corrida no muro ou engalfinhados uns nos outros.

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Porque dos “fracos” não reza a história, há que voltar ao pelotão da frente, onde o colombiano e o australiano, actual campeão da Indycar Series, lutavam taco a taco, volta após volta, até que o inevitável iria acontecer e que era a vitória de um deles.

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Coube a quem melhor soube “ler” a corrida e o adversário, ficando assim a tradição de beber o leite

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e beijar os tijolos de Indianapolis, por conta de Montoya, que, diga-se em abono da verdade, não era nenhuma novidade, visto já o ter feito em 2000.

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Para além de ter vencido, com esta 2ª vitória na temporada, o colombiano ampliou a sua conta pessoal em 272 pontos, continuando assim em 1º, com mais 25 que Will Power e mais 61 que Helio Castroneves, antes de voltar à acção que será a duplicar no próximo fim de semana e no circuito de Belle Isle.

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Para terminar o fim de semana de corridas, só faltava mesmo a Cup Series em Charlotte com a coca cola 600, ou a prova mais longa do calendário.

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Começando ainda de dia com o asfalto quente e escorregadio, para terminar de noite com ele frio e cheio de aderência, pilotos e equipas sabiam que os carros iriam ter de sofrer várias alterações.

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Por coincidência ou não, Jimmie Johnson protagonizou dois despistes, um em cada uma dessas fases da corrida, quiçá por nunca ter o chevy nº48 afinado como devia  para qualquer uma delas.

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Ao contrário, Martin truex Jr teve sempre um chevy nº78 hiper bem afinado e com muito speed, de tal forma que fartou-se de andar na frente, infelizmente e como já vem sendo hábito, para ser derrotado pela estratégia que o obrigaria a entrar nas boxes para colocar mais uns litros de combustível, faltavam poucas voltas para terminar a corrida.

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Como Truex, também Kevin Harvick, Kurt Busch e outros, que até ai pareciam grandes candidatos à vitória, deixaram de o ser pela mesma razão.

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Assim sobrou a vitória para Carl Edwards, que teve na esperteza do seu chefe de mecânicos, Darian Grubb, o segredo da vitória.

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O piloto do toyota nº19, para além de vencer, conseguiu colocar-se a jeito para fazer parte da Chase Grid 2015, sendo o 3º do esquadrão da Joe Gibbs Racing a fazê-lo, faltando apenas Kyle Busch,

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que voltou às corridas nesta prova, depois de estar afastado devido ao acidente que sofrera em Daytona, enquanto disputava a corrida da Xfinity Series.

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Quanto a pontos e antes de fazer as malas para Dover no próximo domingo, K. Harvick continua na frente, agora com 473 pontos, mais 41 que M. Truex Jr e mais 66 que Joey Logano.

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