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As fotos do fim de semana

Uma das grandes duvidas à entrada do fim de semana, era saber se Sebastien Ogier iria renovar pela 3ª vez o titulo de campeão do mundo de rallies, ao que ele respondeu que sim, sublinhando com uma grande vitória no Rally da Austrália.

 

Ainda na Austrália os V8 Supercars tinham a 24ª corrida do campeonato em Sandown, a MotoGP visitava Misano, a Xfinity e Cup Series andavam às voltas na pequena oval de Richmond, o DTM ia até Oschersleben e o WTCC voltava à carga no circuito japonês de Motegi, após umas férias prolongadas.

 

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De volta ao Rally da Austrália, já sem Mads Ostberg devido a um acidente nos treinos, onde partiria um par de costelas, a curiosidade maior era saber o Hyundai do neozelandês Hayden Paddon, tinha ritmo para fazer frente à frota dos 3 VW Polo WRC.

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Apesar de ter sido o melhor dos 3 carros da marca coreana, a 5ª posição foi  o melhor que conseguiu.

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Quem verdadeiramente incomodou a esquadra VW, foi o Citroen de Kris Meeke, pelo menos até ao final da 2ª etapa, altura em que lutava pelo 1º lugar, mas uma vez chegada a 3ª etapa, não houve como acompanhar o ritmo dos VW de Ogier e Latvala, acabando por, ainda assim, terminar em 3º, na frente do VW de Andreas Mikkelsen. 

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Tínhamos assim, para o último dia de prova, uma batalha de gigantes entre Ogier e Latvala. restava saber quem iria “voar” mais alto.

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E o “voador” foi Ogier, conseguindo não só a vitória, como mais um titulo de campeão, quando ainda faltam 3 rallies para acabar o ano, um deles a ser a Volta à Córsega no inicio de Outubro.

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Enquanto a VW e Ogier celebravam os títulos de campeão, começava mais uma prova dos V8 Supercars, não muito longe do local das celebrações.

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Em Sandown tudo parecia correr às mil maravilhas para Jamie Whincup, mas, sencivelmente a meio dos 500 km de prova, um problema na roda traseira direita acabaria por relegar o Commodore para o fim da tabela e provavelmente acabar com as poucas hipóteses que ainda tinha de lutar pelo titulo de campeão.

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Como senão bastasse, o vencedor acabaria por ser Mark Winterbottom, que assim aproveitava para ampliar a sua vantagem pontual a toda a concorrência, sendo agora de 198 pontos a Chaz Mostert, 2º na corrida e 360 a David Reynolds, 5º no final das 161 voltas.

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Os V8 australianos voltam à competição no dia 11 de Outubro, com a sua prova mais famosa, Bathurst 1000.

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Poucas horas antes de Mark Winterbottom vencer nos V8 Australianos, outra corrida de V8 começava, esta nos EUA, mais propriamente na pequena oval de Richmond, onde pela última vez se lutava por um lugar na Chase Grid 2015.

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Era de esperar uma “grande batalha campal”, mas afinal toda a gente se portou bem e não fosse uma ou outra bandeira amarela para aquecer o ambiente e ninguém diria que estavam por lá a competir.

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E se competição houve, não foi certamente pela 1ª posição, tal o domínio do Toyota nº20 de Matt Kenseth, que andou 352 das 400 voltas na frente da corrida.

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Juntou assim mais uma vitória às 3 que já tinha conseguido esta temporada, entrando na Chase, tal como Jimmie Johnson e Kyle Busch, no topo da cl. geral com 12 pontos de bónus, referentes a 3 por cada vitória conseguida.

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A fazer-lhes companhia na luta pelo titulo vão estar Joey Logano com 9 pontos, referentes a 3 vitórias, Kevin Harvick, Dale Earnhardt Jr, Kurt Busch e Carl Edwards com 6 referentes a duas, Martin Truex Jr e Denny Hamlin com 3 referentes a uma e finalmente Jamie McMurry, Jeff Gordon, Ryan Newman, Paul Menard e Clint Bowyer com zero, por não terem vencido, mas tendo terminado nos 16 ºs da tabela de pontos, durante a fase regular do calendário.

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Com três rondas de eliminatórias durante as 10 provas da Chase, começando na oval de Chicago e terminando na de Homestead, vai ficando cada vez mais claro quem vai ser o campeão.

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Se na Cup são 16 a um osso, na Xfinity Series o nº reduz-se para 3, mas estes, Chris Buescher, Ty Dillon e Chase Elliott, prometem levar a batalha até ao fim.

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Começando pelo líder dos pontos, Chris Buescher, teve um “mau” dia em Richmond, acabando na 10ª posição e perdendo pontos para os 2 rivais.

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Ty Dillon esteve um pouco melhor, terminou em 8º, reduziu a desvantagem para o líder, sendo agora 27, mas…

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perdeu a 2ª posição nos pontos porque Chase Elliott simplesmente venceu a corrida.

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Este jovem de apenas 19 anos, que para o ano vai estar no lugar de Jeff Gordon no chevy nº24, continua na perseguição à revalidação do titulo nesta Series, tendo agora “apenas” 21 pontos a separá-lo desse objectivo.

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Com pilotos da Cup à mistura, pelo menos em 7 das 8 provas que faltam, a luta promete intensificar, começando já no próximo sábado na oval de Chicago.

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Com a Austrália e EUA  já a pensarem no que se segue, faltavam as corridas na Europa, começando pelo DTM no circuito de Oschersleben.

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Por aqui a história é fácil de contar em ambas as corridas, podendo-se resumir pela vitória de quem fez a 1ª curva após a largada na 1ª posição.

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Aconteceu com Timo Glock na corrida de sábado e …

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com Tom Blomqvist na de domingo.

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Quanto a António Félix da Costa, ajudou a dar corpo ao domínio da BMW, conseguindo o 3º lugar e mais um pódio na corrida de sábado e a 4ª posição no domingo.

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Para a história ficou ainda Pascal Wehrlein, 5º em ambas as corridas, 1º piloto não BMW e ainda o seu regresso à 1ª posição do campeonato, por troca com Mattias Ekstrom, que a ver-se com um Audi bastante pesado, nada pôde fazer, para além de sonhar com a próxima jornada em Nurburgring, onde estará certamente mais competitivo. 

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Com 14 pontos a separar Wehrlein de Ekstrom, Edoardo Mortara vem a seguir a 30 e Ant. F. da Costa em 9º a 69, o campeonato volta a vestir-se de amarelo entre 26 e 27 de Setembro. 

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Enquanto Tom Blomqvist esperava ansiosamente pela sua 1ª vitória no seu ano de estreia no DTM, a MotoGP entrava de serviço no circuito de Misano, com a realização do gp. de San Marino.

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Por aqui e na classe Moto 3, Enea Bastianini iria ser o melhor, batendo Miguel Oliveira com uma ultrapassagem na última volta, conseguindo ainda voltar a dar alguma incerteza ao campeonato, ao conseguir diminuir a desvantagem para Denny Kent, que nesta prova terminaria apenas 6º, sem ritmo para acompanhar os 5 que lutaram pela vitória.

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Entre os 5 esteve sempre na linha da frente o piloto português, que mesmo perdendo a liderança, iria lutar até à linha de meta, cortando-a em 2º apenas a 0,037 seg. do jovem piloto italiano.

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Em termos de pontos, Denny Kent continua confortavelmente na frente, tendo mais 55 que Bastianini, mais 95 que Romano Fenati e mais 100 que Miguel Oliveira, quando faltam 5 provas para o terminus do campeonato.

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Se a coisa está fácil para Kent na Moto 3, o que dizer de Johann Zarco na Moto 2, que, para além de vencer facilmente mais uma vez, tem à entrada da próxima prova que será o gp. de Aragão, uma vantagem de 93 pontos para Tito Rabat e 110 para Alex Rins.
Está no papo !!!

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No papo não estará certamente mais um titulo de Valentino Rossi, mas os 23 pontos de vantagem que tem agora para Jorge Lorenzo, são bem melhores que os 12 que tinha antes do gp. de San Marino. 

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Tudo porque o piloto espanhol da Yamaha foi um dos muitos pilotos que foi ao chão, traído por um asfalto ainda escorregadio, quando tentava evoluir com pneus para piso seco.

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Enquanto Rossi procurava chegar ao fim e colher pontos, Marc Marquez e a sua equipa Honda arriscavam com pneus para piso seco mais cedo que as Yamaha, acabando o esforço por pagar dividendos com o lugar mais alto do pódio.14011

Pódio esse que iria ter as visitas inesperadas de Bradley Smith na 2ª posição e Scott Redding na 3ª.

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Com Miguel Oliveira confirmado na Moto 2 pela Leopard Racing, a MotoGP volta à ribalta no dia 27 de Setembro, com a realização do gp de Aragão no circuito de Motorland. 

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E para terminar em beleza, nada como voltar ao Pacifico, com o WTCC no circuito japonês de Motegi. 

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Por lá realizou-se a 9ª jornada, com José Maria Lopez a vencer a 1ª de 2 corridas, aumentando ainda mais a vantagem no campeonato, tendo após esta jornada mais 74 pontos que Yvan Muller e mais 98 que Sebastien Loeb.

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 Se na 1ª corrida o piloto argentino venceu com toda a autoridade, o que dizer da vitória de Tiago Monteiro na 2ª, ao deixar o pelotão a uma dezena de segundos.

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Brilhante, tal como foi a recuperação do piloto português na corrida 1, ao ser forçado a começar na última posição, devido à troca do motor Honda, para terminar na 8ª.

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Com o brilharete no Japão, consegue assim a 2ª vitória do ano, aproximando-se da luta pelo 4º lugar nos pontos, estando a 18 de Ma Qing Hua, 11 de Norbert Michelisz e a 2 de Gabriele Tarquini.

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O WTCC volta a estar de olhos em bico no dia 27 de Setembro, desta vez no circuito chinês de Xangai.

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