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Os Destaques da semana


Mais um fim de semana que passou e mais uma vez foram muitos os kilómetros percorridos.

A viagem começou em Silverstone para ver o Miguel Ramos no GT Open e de seguida, com a vitória do piloto português, fui todo satisfeito até aos EUA, para ver a Nationwide e os Indycars, acabando a noite no estado do Iowa a ver as carrinhas da Nascar.

Umas horas de descanso e quando acordei, como que por magia, estava na Alemanha onde vi o Miguel Oliveira que trouxe mais um top 5.

De volta a Silverstone e a primeira desilusão, o Corvette de M. Ramos não quis pegar, deixando o piloto frustrado dentro do carro e eu nas “bancadas”.

Mais uma viagem, desta vez para a Alemanha, onde vi uma prova do DTM cheia de episódios rocambolescos e depois, dei uma saltada até à prova da MotoGP.

Acabei o fim de semana no Canadá com os Indycars, mas antes dei uma saltada ao estado de New Hampshire, onde tive a oportunidade de ver uma corrida cheia de acção da Cup Series.

Foi assim o meu fim de semana em que cheguei às seguintes conclusões:

 

 

6MELHOR PROVA – A PROVA DE SÁBADO DOS INDYCARS. 

Para uma prova de monolugares no circuito feito pelas ruas duma cidade, era difícil conseguir-se melhor, foi acção da primeira à última volta em que o vencedor só foi encontrado no fim.

Pelo meio, foram muitas ultrapassagens, alguns chegas para lá e, para não variar, umas asas partidas.

 

20PIOR PROVA – A PROVA DE DOMINGO DA GT OPEN

A prova até estava a ser interessante, a segunda parte prometia, só que o Corvette do português, Miguel Ramos, decidiu não pegar e eu fiquei pior que estragado.

De imediato foquei-me na prova de outro português, Filipe Albuquerque, desligando-me completamente da outra.

 


 

3

 

MELHOR PILOTO – SCOTT DIXON

É que não podia ser outro.

A forma como venceu a prova de sábado, em que usou a sua garra para ultrapassar S. Bourdais, para a vitória já nas últimas voltas, foi digna de um campeão que é.

A segunda prova foi um domínio total do piloto neozelandês, que só não liderou 4 das 85 voltas da prova, porque tinha de parar para reabastecer.

 

4

 

PIOR PILOTO – GARY PAFFETT

A forma como o piloto inglês se comportou em pista, depois de ter levado uma traseirada involuntária de Mortara, não é uma manobra digna de um grande campeão, até porque, quem ficou com a pior parte desse acidente acabou por ser o italiano.

Já vi muitas situações parecidas como a que envolveu Paffett e Mortara, em especial nos stock cars norte americanos, mas isso é a forma como eles sempre se trataram, aliás, a própria Nascar incentiva-os a resolver os seus problemas em pista, mas não no DTM, onde os pilotos já sabem, à partida, que irão ser penalizados.

 


 

5

 

MELHOR EQUIPA – EQUIPA Nª 55 DE MICHAEL WALTRIP RACING

Foi a equipa que melhor soube tirar partido de todas as bandeiras amarelas, para colocar o seu piloto em condições de lutar pela vitória na parte final, com combustível suficiente para que ninguém pudesse contestar a vitória. O facto do piloto só participar em determinadas provas neste carro, só vem sublinhar a minha escolha, porque não deve ser nada fácil arranjar afinações para um piloto numa semana em determinada oval, para na seguinte, ter outro piloto, numa outra oval completamente diferente.

 

6

 

PIOR EQUIPA – STEWART HAAS RACING

Já se sabe que quando se vai até à oval de New Hampshire, há sempre uma equipa que tenta arma-se em esperta, desta vez foi a SHR.

Se até aqui se podia compreender que um piloto precisasse de arriscar, para conseguir uma vitória, para se tornar elegível para a chase, neste caso, essa necessidade não existia, Tony Stewart estava em 10º nos pontos, tinha uma vitória e mais importante, tinha um carro que podia lutar pela bandeira de xadrez, se tivesse reabastecido.

Em vez disso, terminou em 26º, sem combustível e em 13º nos pontos.

Lá diz o velho ditado, “quem não arrisca , não petisca”. Neste caso o petisco era uma lagosta, mas essa foi para Brian Vickers.

 


 

7

PIOR MOMENTO DA SEMANA – AS PENALIZAÇÕES E REGRAS NO DTM 

A desqualificação de Mattias Ekstrom da vitória que alcançou de forma fantástica na pista, para lhe ser tirada no parque fechado, por alguém que lhe colocou uma garrafa de água no seu bolso do fato de competição.

A penalização dada a Gary Paffett ser igual à de Mortara, quando as circunstâncias foram diferentes, a de Mortara foi involuntária enquanto a de Paffett voluntária e de pura vingança.

Também o facto de serem penalizações que estão suspensas, em especial a de Paffett, agravam ainda mais a situação.

 


 

MELHOR FOTOGRAFIA – O SINCRONISMO  DE UM ACIDENTE

37

Kurt Busch e Ryan Newman até estarem a dançar uma valsa.

 
 

PIOR FOTOGRAFIA – O SABOR DA VITÓRIA QUE FOI BEM AMARGO

9

Hoje em dia já não se pode festejar, é triste.

 


 

Aqui ficam os meus destaques.

Se lembrarem-se de mais alguns, ou não concordem com estes, estejam à vontade.

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